segunda-feira, 10 de novembro de 2014

De 1 a 6, que construções são essas?

A fotografia é bem antiga, mal podemos imaginar que o centro de União da Vitória já foi assim um dia, mas há alguns prédios dessa imagem que ainda existem e outros que não, você consegue identificá-los?
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Vou colocar a imagem sem a numeração para quem quiser usá-la.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Rua Carlos Cavalcanti - U. Vitória

Perguntar que local é esse seria pedir demais com tão poucas referências que poderiam ser usadas para sua identificação. Então, resolvi deixar a legenda original da imagem.

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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Desfile

Não tem como não saber que rua é essa não é mesmo? Será que é possível identificar alguém dessa fotografia ou que ano ela foi registrada?

Que rua é essa e quem são essas pessoas?


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Que rua é essa?

Já postei uma fotografia parecida com essa, de um ângulo igualmente parecido.
Contudo, essa é uma bonita imagem de uma época bem diferente da qual vivemos hoje e que vale ser lembrada.

Que rua é essa?


segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Que rua é essa?

Essa fotografia pode gerar algumas dúvidas pois está bem diferente hoje, será que você consegue identificar ?

Que rua é essa?


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Que local é esse?

Essa é a pedido do (arpass), incansável amigo deste blog, que postou comentário dizendo estar sentido falta das postagens. Verdadeiramente eu tenho sentido falta de ter tempo para fazê-las. Tenho apenas me mobilizado a fazer alguma coisa quando surge algum assunto que preciso responder a alguém e aproveito a pesquisa para postar alguma coisa. Vou tentar me organizar melhor para fazer novas postagens, por hora vai essa fotografia que achei aqui e acho que ainda não havia postado.

Que local é esse?



sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Trabalho escolar

Recebo muitas ligações na Prefeitura de Porto União pedindo auxílio para os mais diversos tipos de trabalhos escolares.
Hoje recebi um telefonema e resolvi compartilhar com vocês as perguntas que me fizeram:

Qual a data de fundação do município de Porto União?

Qual a localização do Município de Porto União?

Quais os nomes dos bairros de Porto União?

Qual o nome do primeiro prefeito de Porto União?

Quantas residências haviam no início e quantas existem hoje no município de Porto União? [essa me pegou desprevenido]

Consegui repassar à Dona Bernardete todas as informações que ela precisava para ajudar ao seu neto na lição de casa da Escola Antônio Gonzaga. E você, sabe a resposta para todas essas perguntas?

Se você sabe a resposta das perguntas ou apenas de uma delas, deixe o seu comentário, não precisa de cadastro e nem se identificar para participar da brincadeira!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Fotografia de Longa Exposição

Essa imagem revela uma fotografia onde foi utilizada a técnica de longa exposição para captação de rastros de objetos e, que em minha opinião sempre traz resultados surpreendentes e belos.

O artista que infelizmente não sei o nome para dar o devido crédito pela bela imagem, escolheu um lugar bem conhecido de nossas cidades para captar a imagem.

Você sabe que lugar é esse?

Se você sabe, ou acha que sabe a resposta, deixe o seu comentário, não precisa de cadastro e nem se identificar para participar.
Clique na imagem para ampliar

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A Moradia do Coronel Amazonas

Como sempre pairam muitas dúvidas a respeito da Casa do Coronel Amazonas resolvi reproduzir um artigo de um estimado amigo que esse blog me fez ter a oportunidade de conhecer: Odilon Muncinelli.

Acrescento ao artigo uma fotografia onde ao fundo da Ponte Machado da Costa pode ser vista a moradia do Coronel Amazonas e ainda uma reprodução fotográfica da pintura de Helga Will da moradia do Coronel Amazonas citada no mesmo artigo.


Reprodução da Pintura de Helga Will

*Por Odilon Muncinelli*

Vindo de Palmas (PR), o Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, o “Mauá Paranaense”, chegou aqui na Beira do Iguaçu, então Freguesia de União da Vitória, no mês de junho de 1.880, onde fixou a sua residência, a sua moradia. E, segundo o historiador Cleto da Silva, – “Logo depois, tornava-se proprietário da Fazenda “Passo do Iguassú”, à margem direita do rio Iguassú. Esse imóvel, no momento presente (1.933), pertence, na sua maior porção, à Exma. Dona Júlia Amazonas, viúva daquele Coronel e a seus filhos. Uma grande área dessa Fazenda, foi, ainda em vida do Coronel Amazonas, dividida em lotes, e estes, vendidos à colonos de diversas nacionalidades”. (in “Apontamentos Históricos de União da Vitória 1.768 – 1.933”, 1.a edição, na página 38).

(Imagem 1)

Todavia, a única moradia ou a única casa onde morou o Coronel Amazonas era tida e havida como um “palacete”, porquanto, o mesmo historiador Cleto da Silva, ao relacionar os moradores de Porto da União, entre os anos de 1.868 e 1876, informa que, – “Antônio de Moura tinha o seu rancho, onde foi construído o palacete do Coronel Amazonas Marcondes”. (in obra citada, na página 32). Por conseguinte, a sua única moradia ou a sua única casa, o dito palacete, estava localizada na parte mais alta da atual Rua Coronel Amazonas, na quadra entre o Clube Concórdia e a Ponte da Estrada de Ferro (a Ponte Machado da Costa), como se observa de uma fotografia estampada no livro “Claro Jansson – O Fotógrafo Viajante”, nas páginas 74-75, que, além do palacete, mostra o acampamento do Regimento de Segurança do Paraná, as chamadas “forças legalistas”, nas proximidades da margem do Rio Iguaçu, durante a Campanha do Contestado, conforme registro feito pela lente de Claro Gustavo Jansson, o fotógrafo do Contestado e dos Tropeiros. (Imagem 1) Outra fotografia, agora de um quadro, publicada na Coletânea do Cinquentenário de Porto União, na página 23, também mostra e retrata o palacete do Coronel Amazonas, tendo em frente um frondoso “sassafrás”, em cuja sombra o Coronel Amazonas teria tomado chimarrão com o Visconde de Taunay.

À sua vez, o professor Nivaldo Antônio Oliskovicz confirma as minhas afirmativas com muita propriedade: – “Esta é a única casa do Cel. Amazonas Marcondes, em Porto União, SC, que se tem comprovação histórica e localização exata. Ficava na parte mais alta da rua de cima, cerca de 30 metros acima do nível do rio Iguaçu, entre o edifício Solar do Porto e a ponte Machado da Costa, onde a Avenida Coronel Amazonas, em Porto União, SC, divide-se em duas ruas. Era de alvenaria. Foi construída antes de 1900, tendo servido como enfermaria do 5º Batalhão, em 1.948, conforme testemunha Cel. Pedro Bonn. Queimou em 1953, restando apenas o trinco da porta da frente e uma grade de ferro que estão guardados como relíquias históricas. (Foto de José Lona Cleto, 1.935 – (…).). Curiosidade: o Coronel Amazonas gostava de sentar-se à sombra do pé de Sassafrás, árvore frondosa em frente ao seu palacete”. (in Entrevistando a Arte, obra inédita). Anotação: Há ainda mais um quadro que retrata o palacete do Coronel Amazonas, quadro esse, que foi pintado pela artista Helga Beate Will Clementino da Silva.Outras referências fidedignas informam e comprovam suficientemente estas minhas afirmativas, a saber: 1. “A 11 de Abril de 1.885, o Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, contraiu, em Curitiba, novas núpcias com a Exma. Sra. D. Julia Malheiros Amazonas, que ainda reside no mesmo palacete, construído pelo seu saudoso marido, em Porto União”. (in obra citada, na página 42). 2. No seu testamento, lavrado em Porto União, dois dias antes da sua morte (23-12-1924), o próprio Coronel Amazonas declarou expressamente: “… sou domiciliado na cidade de União da Vitória, Estado do Paraná; minha casa, no momento presente, está na cidade de Porto União, Estado de Santa Catarina, devido ao acordo de limites entre Paraná e esse Estado”. (Cleto da Silva, na obra citada, página 166). 3. “Ambos se hospedaram na residência, ou melhor, na mansão do Coronel Amazonas, …” (Noel Nascimento, em “Casa Verde”, com quatro edições – 1.963, 1.981, 1,985 e 2.001, capítulo V). 4. Por fim, uma última referência menciona o Coronel Amazonas, “Residindo às margens do Rio Iguaçu, numa colina próxima à atual ponte da estrada de ferro, …”. (..).

Acrescente-se ainda que: – “Na sua casa de residência situada à rua de seu nome, hoje do lado sob jurisdição catarinense, mas construída em 1885, sob o domínio paranaense todo aquele território, casa que tem a forma de chalé, de alvenaria de tijolos, estes de sua olaria, com sacadinha de gradil de ferro, área acimentada e sob arcadas, com amplos jardins aos lados e quintal bem cuidado e plantado, ali, o Coronel Amazonas hospedara os Presidentes da Província Drs. Carlos de Carvalho e Visconde de Taunay, ao tempo de Império e, na República, o Bispo D. José de Camargo Barros e mais tarde o Presidente Dr. Carlos Cavalcanti. Outras personalidades de destaque: militares e políticos foram recepcionados nessa residência que ainda é a mesma até os nossos dias e cuja construção foi por ele mesmo, dirigida e planejada. Pode-se dizer que é um belo palacete de onde o Iguaçu é visto até a sua primeira volta. O panorama é magnífico, vendo-se ao fundo as montanhas azuladas que contornam a cidade de União da Vitória. / Sua Exma. Senhora Dona Júlia Amazonas, prendada dama patrícia, ao receber suas visitas, fazia-se ouvir ao piano”. (inCoronel Amazonas de Araújo Marcondes, Ligeiros traços feitos por Cleto da Silva, autor de “Apontamentos de União da Vitória”, em Agosto de 1.947, publicados no Jornal Caiçara, edição do dia 27 de março de 1.972).

Nestes mesmos “ligeiros traços”, o historiador Cleto da Silva informa no quinto parágrafo que o Coronel Amazonas – “Também remava admiravelmente. Quase diariamente, pela manhã, tomava de seu remo e saía de casa ao porto onde tinha a sua canoa predileta, de pequenas proporções e ei-lo, de pé, sozinho a remar para a margem direita onde estava sua Fazenda denominada “Passo do Iguassú”. E remava com muita naturalidade, parecendo não estar dependendo de nenhum esforço para tal. Assim cruzava o rio Iguaçu duas e mais vezes por dia. Do outro lado, apanhava o seu cavalo baio, de “cabos negros” e percorria a Fazenda”.

(Imagem 2 - Foto: Acervo Lulu Augusto)

De outro lado, a conhecida casa de madeira, a dita casa azul, tida como “a casa onde morou o Coronel Amazonas”, localizada no Distrito de São Cristóvão, nunca foi a moradia ao Coronel Amazonas. Mesmo assim, muitos dizem ou escrevem e repetem com palavras e imagens que a conhecida “Vila Maria” é a casa onde morou o Coronel Amazonas. Ledo engano! Na verdade, a referida casa era de sua propriedade, utilizada como sede da sua Fazenda “Passo do Iguassú”. Aliás, segundo a informação oral, naquele local existiram duas casas. A primeira foi demolida (dizem que foi construída por volta de 1880) e a segunda (a atual) foi construída no ano de 1.946, como se observa da fotografia de Lulu Augusto, mas, o Coronel Amazonas nunca morou em nenhuma delas. (Imagem 2) Quem morou ali foi a família do seu filho, Amazonas Marcondes Filho, mais conhecido como “Amazoninhas” , que era casado com dona Sarah Pimpão Marcondes. (Tanto que, no portal da casa, ainda existe – conforme registros fotográficos – uma pequena placa oval com as iniciais “AMF” que significam Amazonas Marcondes Filho). O casal tinha três filhas Maria Josefa (a Mimi), Maria Júlia e Maria da Conceição, as três Marias, daí a origem da denominação “Vila Maria”.

À sua vez, e mais uma vez, o professor Nivaldo Antônio Oliskovicz assevera que: – “… a casa dos Amazonas em São Cristóvão, onde o Cel. Amazonas nunca morou. Foi construída por Silvio Correia – genro do Coronel Amazonas – por volta de 1.920, obedecendo o traçado da estrada de ferro que foi estendida em 1.904. / A edificação dessa casa respeitou o terreno da rede e a rua que passa em frente, sendo locada legalmente, quando já havia um plano urbanístico no local. Caso contrário, se tivesse sido construída antes de 1904, estaria virada para o sol nascente ou para a cidade, e não para a rua como está. Também serviu de residência por breve período ao Dr. Penido Monteiro, por longo tempo pelo Amazoninha – filho do Coronel – e, por último, por Ilkes Correia. / Em torno dessa casa permeiam muitas lendas e fantasias, sem consistência histórica, inclusive sobre o profeta João Maria que esteve em União da Vitória, em 1.896, 20 anos antes de tal casa ser construída, fazendo profecia sobre ela, (…)”. (in Entrevistando a Arte, obra inédita).

Além disso, diante das minhas afirmativas e comentários na Coluna Milho no Monjolo, em várias edições do Jornal O Comércio, o jornalista e confrade Ivo Dolinski escreveu que: – “O primeiro prefeito de União da Vitória, coronel Amazonas Marcondes residia bem nas proximidades do Clube Concórdia, na rua que tem o seu nome”. (in Jornal A Cidade, edição n.o 701, do dia 10-08-2.012, página 5).

Ademais, “a Casa do Coronel Amazonas”, localizada no Distrito de São Cristóvão, está tombada ao “Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Município de União Vitória”, nos termos do Decreto n.º 90, de 27 de Agosto de 2.003, publicado na imprensa local e registrado no Livro Tombo do Município, com a finalidade de transformá-la em um centro de documentação, memória e pesquisas. Nota: Além de “a Casa do Coronel Amazonas”, a imprensa fala em “Casa da Família Amazonas”, “Casa Coronel Amazonas”, “Casa Amazonas”, “Casarão dos Amazonas”, “Casarão Amazonas” ou apenas “Casarão”. E a lenda fala em “a residência do Coronel Amazonas”, sem nenhum apoio histórico, como já foi dito anteriormente.

Posteriormente, no ano de 2.005, “a casa do Coronel Amazonas” foi cedida pelo Município de União da Vitória à FAFI de União da Vitória, a título de comodato, por 10 (dez) anos, a fim de transformá-la em um Arquivo Histórico. Todavia, no dia 08 de agosto de 2012, mediante ofício, aquela Instituição de Ensino Superior rescindiu a cessão em comodato e devolveu a mencionada casa, tida como “histórica”, em razão de que a sua restauração é praticamente inviável, financeira e tecnicamente. Anotação: Segundo a lei civil, o comodato é um contrato unilateral, gratuito, não solene, pode ser oral, mas a forma escrita é recomendável.

No ano passado (2.012), atendendo convite da professora e confreira Lili Matzenbacher, proferi uma palestra dirigida às senhoras da Associação da Faculdade da Terceira Idade (AFATI) sobre“História Local: A Moradia do Coronel Amazonas”, um assunto polêmico e do momento. Porquanto, a nossa História Local estava sendo mal contada, e assim repassada, num efeito dominó. Quer dizer, um comentarista começou errado e os outros continuaram errando.

Atualmente, fala-se que o Município de União da Vitória vai promover a restauração completa da“Casa do Coronel Amazonas”, a fim de transformá-la em um Arquivo Histórico, apesar da sua estrutura externa e interna se encontrar seriamente comprometida pela ação do tempo, quase que irrecuperável.

Beira do Iguaçu, 27 de Março de 2.013

Esse artigo também está disponível no endereço:
http://www.vvale.com.br/geral/artigo-a-moradia-do-coronel-amazonas/

segunda-feira, 17 de março de 2014

Rua da Liberdade?

Revirando os arquivos fotográficos achei essa fotografia que se refere à Rua Siqueira Campos como Rua da Liberdade. Fiquei curioso e fui pesquisar!



Depois de uma breve pesquisa no Setor de Expediente da Prefeitura de Porto União, descobri o Projeto de Lei nº. 041 de 11 de abril de 1921 que fala o seguinte:

Art. 1º A atual Rua Paraná passará a chamar-se Absalão Carneiro
Art. 2º A rua paralela à Rua Cel. Belarmino a chamar-se Rua Paraná
Art. 3º A rua ora aberta no terreno da ex-concessão José Jurgieleski, paralela à Rua Mattos Costa, se chamará Rua da Paz.
Art. 4º A rua paralela à Rua da Paz se chamará Rua da Liberdade.
Art. 5º A rua paralela à Rua da Liberdade se chamará Voluntários da Pátria.
Art. 6º A Praça no interior dos terrenos que ora passa a Municipalidade se denominará Praça Hermenegildo Marcondes.

Depois de todas essas informações alguém saberia dizer qual das ruas de hoje correspondem às ruas citadas nessa Lei?

Essas informações podem ser vistas aqui no blog mesmo na aba Livros Históricos, clique e confira!

quinta-feira, 13 de março de 2014

Que local é esse?

Demorei um pouco para postar, mas agora aí está a imagem que recebi por e-mail por intermédio do Guilherme Schwegler.  

Fica o meu agradecimento ao Guilherme e o convite aos demais que quiserem enviar fotografias!

O local é bastante óbvio dada a referência de quem mandou a imagem, mas não custa perguntar:

Que local é esse?


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terça-feira, 11 de março de 2014

Reportagem da Globo News sobre Porto União da Vitória

Sexta feira, 7/03/2014, acompanhei pela manhã a equipe de reportagem da RBS de Jaraguá do Sul, composta pela Jornalista Cínthia Raasch e pelo Cinegrafista André Chico Buzzi, que veio fazer uma matéria sobre como os descendentes de ucranianos estão reagindo à Crise na Ucrânia.

Ontem à noite, 11/03/2014, a matéria passou no Jornal das Dez. Para quem não teve a oportunidade de conferir é só clicar na imagem:


E antes que comentem que a Igreja Matriz São Basílio Magno não fica em Porto União e sim em União da Vitória, vou explicar: A equipe de reportagem é da RBS de Jaraguá do Sul, ou seja de Santa Catarina. E embora tenha ucranianos nas duas cidades eles abordaram apenas como Porto União por conta da "jurisdição" RBS (Santa Catarina) e RPC (Paraná).

segunda-feira, 10 de março de 2014

Rua XV de Novembro - Antes e Depois

Para quem não conseguiu visualizar a Rua XV de Novembro na postagem anterior, aqui está uma montagem, meio feita às pressas, com o antes e o depois.

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sexta-feira, 7 de março de 2014

Rua XV de Novembro Porto União

Depois de mais de quinhentas postagens, eu para falar a verdade já não lembro 100% de tudo que postei, então, vocês me perdoem se já tiver feito uma postagem sobre essa imagem.

Não tenho informação sobre data em que foi tirada, contudo o prédio do antigo Hotel Iguassú que fica aí nessa esquina foi construído em 1934, concluo então que certamente essa fotografia é de antes.

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quarta-feira, 5 de março de 2014

1926 - Linha de divisa Paraná - Santa Catarina

Essa é uma fotografia fantástica! Na verdade, mais parece um cartão postal da época, mas o que mais importa é a referência precisa do local e a exatidão da data.

Você consegue reconhecer a Porto União da Vitória atual nessa fotografia?


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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Igreja Bom Jesus Pintadinho

Através do perfil do Blog no Facebook, recebi um convite outro dia para curtir a página da Igreja Bom Jesus Pintadinho estou agora fazendo essa postagem para estender o convite a vocês.

Abaixo reproduzo algumas fotografias que tomei a liberdade de baixar do perfil da igreja.

Parabéns à Comunidade pela iniciativa.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Colégio Professora Amazília

Outro dia analisando uma documentação que me chegou às mãos, vi então o Diploma do Colégio Professora Amazília da Cidade de União da Vitória e achei que daria uma boa postagem.

Você conhece esse Colégio?

Se você conhece, ou mesmo já estudou nele, deixe o seu comentário, não precisa de cadastro nem se identificar para participar.
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Errei!

Recebi o seguinte e-mail do Sr. Luiz Ricardo Fantin que faz uma excelente observação sobre uma postagem:

Bom dia Dinarte.
Meu nome é Luiz Ricardo Fantin, sempre morei na Helmuth Muller, no Jardim Brasilia. Frequentemente acesso seu blog pois sou um apaixonado por minha terra e gosto de ver como as coisas eram antigamente.

Hoje vi a postagem de 02 de outubro - QUE CONSTRUÇÃO É ESSA. -http://ondeficaportouniao.blogspot.com.br/2013/10/que-construcao-e-essa.html
De imediato reconheci o local onde estudei 5 anos e me formei em direito, porém uma coisa me chamou atenção. Não conseguia imaginar de qual angulo aquela fota havia sido tirada, registrando o prédio antigo que também pertence a UnC e ao fundo a caixa d'agua do centro comercial. Também a rampa de acesso ao segundo pavimento da UnC estava do lado errado hehehe.
Depois de algum tempo olhando pra foto, e após baixar e editar a imagem em meu computador, verifiquei que a imagem postada estava "espelhada".
Talvez tenha feito isto para dificultar a localização, ou talvez não tenha percebido. (Foi erro mesmo, digitalizamos algumas fotografias direto do negativo, e ao converter a partir do negativo fotográfico direito para fotografia digital através do scanner coloquei invertido e não havia percebido o erro até receber esse e-mail)

De qualquer forma, segue em anexo a imagem espelhada da imagem que você postou hehehe. Mando também um print do google street view +/- do mesmo ponto em que a foto foi tirada, confirmando a paisagem do fundo.

Qualquer duvida, estou a disposição. Obrigado e parabéns pelo trabalho no blog.
-- 
Luiz Ricardo Fantin
Imagem postada espelhada (ERRADA)

Imagem como eu deveria ter postado

Imagem enviada para comprovar o erro

Obrigado pela correção Luiz, se porventura acharem mais alguma coisa do gênero no blog, por favor avisem!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

500

Essa é a postagem de número 500 desse blog!

Para comemorar o número estou postando esta fantástica fotografia que recebi através do perfil do blog no Facebook da Wandreia Carneiro. 

A legenda dispensa comentários a respeito da identidade da pessoa fotografada, mas o que vocês acham da idade? Até que ele estava conservadão!

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Árvore crescendo pelo furo de uma rocha

A última vez que eu e minha família fomos para as Cachoeiras do Km 13 e Boca do Corte reservou uma surpresa e tanto, descendo o leito seco do Rio Pintadinho, depois da queda que forma a Cachoeira do Km 13, e nos deparamos com isso:


Minha irmã foi a primeira a avistar e ficou, como todos nós, absolutamente surpresa! Uma árvore crescendo pelo buraco de uma rocha!
Observando mais de perto, e com mais cuidado, vimos que essa rocha sofreu um fenômeno relativamente comum e que causa estranhamento em muitas pessoas que acham rochas no leito dos rios com furos perfeitos.
Essa rocha, que fazia parte do leito do rio, ficou sob um redemoinho de água e no meio desse redemoinho ficou aprisionada uma outra pequena rocha que, aos poucos, ao girar dentro do redemoinho, furou a rocha de baixo. Não sei se fui claro o suficiente, mas não tenho muito conhecimento na área. Se alguém souber mais a respeito, por favor, deixe seu comentário.
Por esse furo cresceu essa árvore, não sei se espontaneamente ou se alguém pode ter propositalmente feito isso, mas o fato é que na Cachoeira do Km 13 há mais esse atrativo agora.



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Roteiro para a Cachoeira do Km 13 e Boca do Corte.

Fui com minha família no dia 2 de fevereiro à Cachoeira do Km 13 e Cachoeira Boca do Corte e adicionei novas fotografias e mais algumas informações ao roteiro.
Incluí informações sobre a construção da nova ponte sobre o Rio Pintadinho e sobre a presença de sanguessugas na água parada do rio da cachoeira. 
Incluí também uma dica de caminho alternativo para se chegar à Cachoeira Boca do Corte, que é descendo o leito do Rio da Cachoeira do Km 13 até encontrar o local onde ele encontra com o Rio Papuã (Rio da Cachoeira Boca do Corte), e subir por ele até encontrar o acesso para o Túnel da Cachoeira:

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Planeta Porto União da Vitória

Navegando outro dia pela internet, me deparei com um link dizendo que poderia criar meu próprio planeta, resolvi tentar.
Para quem quiser conferir o link: http://www.photoshoplady.com/tutorial/create-your-own-planets/461

Basicamente dizia que você poderia transformar suas fotos panorâmicas em um planeta e veja o que consegui fazer com uma fotografia de Porto União:

Achei muito legal o resultado e bem fácil de fazer.

A imagem base que usei para o meu planeta foi essa:

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Dia de Jogo

Eu já havia abordado há muito tempo em outro desafio esse local, será que você lembra que lugar era esse local e o que existe nesse local hoje?

Se você sabe, ou acha que sabe a resposta, deixe o seu comentário, não precisa de cadastro e nem se identificar para participar.
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Dia de Feira

Antes de terem um lugar próprio para os Feirantes em Porto União eles ficavam nesse outro local de fácil identificação.

Que local é esse?

Se você sabe, o acha que sabe a resposta, deixe o seu comentário, não precisa de cadastro e nem se identificar para participar da brincadeira.
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